Hoje falo de mais um fenómeno preocupante de radicalismo.
Não, não é religioso. Nem sequer ideológico.
O estado, esse nosso sempre presente "paizinho" que nos regula a vida, a cada passo ganha mais e mais intervenção. Apesar de algumas privatizações e apelos dos nossos credores para diminuir a sua presença na economia, não para de crescer e de se impor ao país.
Pode entrar na nossa privacidade, escutas, sigilo bancário, inversão do ónus da prova nas finanças. Regula a nossa vida ao ínfimo pormenor de definir o teor de sal permitido no pão. Contra todas as indicações europeias regula artificialmente mercados que estavam a ser liberalizados, isto depois de subsidiar sem qualquer justificação os monopolistas.
Pasme-se, manda retirar do mercado manuais porque têm labirintos diferentes para meninos e meninas... nem entro nessa polémica, mas não deveria ser o consumidor a penalizar esses ditos erros do produto? E a seguir vamos banir as sais curtas e os calções por terem alturas diferentes?
Nada nem ninguém parece se opor a este crescente abuso do estado que usa (e abusa) o seu poder contra uma sociedade cada vez mais desligada e indiferente à perda das suas liberdades. A esquerda que se diz "dona de Abril" esfrega as mãos de contente, a direita liberal preocupa-se mais com "fait divers" e demissões politicas. O poder deixou de ser um meio, passou a ser um fim.
Quem trava estes novos radicais?
Não, não é religioso. Nem sequer ideológico.
O estado, esse nosso sempre presente "paizinho" que nos regula a vida, a cada passo ganha mais e mais intervenção. Apesar de algumas privatizações e apelos dos nossos credores para diminuir a sua presença na economia, não para de crescer e de se impor ao país.
Pode entrar na nossa privacidade, escutas, sigilo bancário, inversão do ónus da prova nas finanças. Regula a nossa vida ao ínfimo pormenor de definir o teor de sal permitido no pão. Contra todas as indicações europeias regula artificialmente mercados que estavam a ser liberalizados, isto depois de subsidiar sem qualquer justificação os monopolistas.
Pasme-se, manda retirar do mercado manuais porque têm labirintos diferentes para meninos e meninas... nem entro nessa polémica, mas não deveria ser o consumidor a penalizar esses ditos erros do produto? E a seguir vamos banir as sais curtas e os calções por terem alturas diferentes?
Nada nem ninguém parece se opor a este crescente abuso do estado que usa (e abusa) o seu poder contra uma sociedade cada vez mais desligada e indiferente à perda das suas liberdades. A esquerda que se diz "dona de Abril" esfrega as mãos de contente, a direita liberal preocupa-se mais com "fait divers" e demissões politicas. O poder deixou de ser um meio, passou a ser um fim.
Quem trava estes novos radicais?
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